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GRUPO ESCOLAR JACQUES FÉLIX

GRUPO ESCOLAR JACQUES FÉLIX NA RUA VISCONDE DO RIO BRANCO.

 

 

REMINISCÊNCIAS DO GRUPO ESCOLAR JACQUES FÉLIX.

 

MINHAS ORIGENS.

 

Nasci em Cunha, aos 08 de dezembro de 1947, dia consagrado à Nossa Senhora da Conceição e justo no momento em que a procissão em consagração à Padroeira daquela cidade serrana e hospitaleira, saía da Matriz. De madrugada, os anjos anunciavam a beleza das estrelas no firmamento naquele recanto brasileiro e o vento, nas alturas, cantarolava baixinho, como a acalentar uma criança. O alvorecer daquela segunda feira trazia consigo um ar impregnado de um perfume suave de violetas. Eram as violetas que enfeitavam Nossa Senhora!  

 

MATRIZ N.S. DA CONCEIÇÃO - À DIREITA, A CASA DE JANELAS VERDES ONDE NASCI.

 

Papai era Cabo da Força Pública e Cmt. do Destacamento Policial daquela cidade. Ali permaneceu de 07 de outubro de 1947 a 20 de fevereiro de 1949, quando então foi transferido para Taubaté. Feitas as primeiras apresentações e após exaustivos procedimentos investigativos, estão esclarecidos o início e término de minha fecundação e concepção. A primeira, ocorrida à Praça Nossa Senhora das Graças, nº 1, no bairro do mesmo nome, em Taubaté-SP., na primeira quinzena de março de 1947, e a segunda, à Rua Comendador João Vaz, nº 7, Centro, Cunha-SP, na primeira quinzena de dezembro. Minha vinda para Taubaté com um ano e dois meses, ocorreu quando o país passava por uma transformação econômica e social profunda, saído recentemente de um Estado Novo, autoritário e incerto, cujo presidente Getúlio Vargas, fora deposto em 29 de outubro de 1945. Entretanto, Getúlio Vargas, voltaria ao poder vencendo a eleições diretas de 03 de outubro de 1950.

 

   A VIDA ESCOLAR.

Minha vida escolar transcorreu como a de muitas crianças em meados da década de 50, em Taubaté, cidade bucólica e hospitaleira. Aqueles que possuíam condições economicamente melhores, trajavam-se de maneira adequada pelos padrões de vida de que eram portadores. Em meu caso, que compartilhava com a maioria absoluta, trajávamos Brim Coringa e Morim Ave Maria, devidamente acompanhados de um discreto Conga azul da Alpargatas. Entretanto, mesmo com a situação financeira pouco favorável de meus pais, éramos compensados pelo amor em família, e por isso, vivíamos felizes.

Frequentei bancos escolares após ter completado 7 anos, segundo a legislação vigente. Dessa maneira, somente em 1955, pude sonhar em começar a saber a ler e escrever. Aliás, minha “primeira professora” foi minha irmã Irani, uma alma abençoada que no transcorrer de minha existência, sempre procurou me ajudar. A ela devo pela primeira escrita de meu nome, quando no início desse mesmo ano e segurando um lápis, sobrepôs sua mão direita à minha e dali sairia meu primeiro garrancho.

Foi uma alegria incontida e um sorriso de orelha a orelha, quando virando-se para mim, exclamou: “você conseguiu escrever seu nome”. Naquele instante, pude entender que as vogais “a,e,i,o,u” da minha Cartilha Caminho Suave, seriam minhas grandes companheiras na caminhada do conhecimento e do gosto pelos estudos.

 

UM TRAUMA QUE ME ACOMPANHARIA POR MUITO TEMPO.

 

No início de 1950 mudamos de Taubaté para Tremembé-SP, pois, papai, militar, havia sido transferido para o Depósito de Convalescentes da Força Pública, uma Unidade de Saúde destinada a tuberculosos e sediada naquela cidade. Atualmente, o prédio outrora utilizado para aquela finalidade, abriga detentas do Presídio Feminino.

Colhendo os frutos de sua aposentadoria da Força Pública, mudamos novamente para Taubaté em 24 de agosto de 1954, dia marcado pela fatalidade do suicído do Presidente Getúlio Vargas. Em 1955, papai me matricularia Escola Mista do Bairro do Itaim, localizada num bairro esse recém formado, conhecido por Vila José Pedro da Cunha e contíguo ao Largo do Chafariz, e em cuja área seria construído o Ginásio do Estado, nosso conhecido Estadão. 

Era uma escola com apenas uma única sala, mas, bem espaçosa, que nos recebia de segunda a sábado para recebermos os ensinamentos. Ali, conheceria oficialmente minha primeira professora e minha primeira algoz, a qual entendendo ser compreensível, não declinarei seu nome.

Explico: No dia 16 de junho de 1956, de um sábado ensolarado, portanto frequentando o 2º ano primário, nasceria meu irmão Gilmar, por volta de 15 horas. Nesse dia, meu irmão Getúlio com pouco mais de 4 anos, foi correndo à escola, e adentrando a mesma sem pedir permissão à professora, disse-me em tom bem alto, “Beto, o Gilmar nasceu”. Também, inocentemente e sem pedir licença saí em desabalada carreira até minha casa, esquecendo de meus poucos pertences, dentre eles minha valiosíssima Cartilha Caminho Suave. Ao chegar em casa distante de 50 metros, pude ver então, meu irmãozinho já todo enrolado no meio da cama de meus pais, enquanto a parteira, dona Maria Vitalina, concluía os trabalhos de parto.

Não me passava pela cabeça, o que poderia acontecer quando de minha volta à escola. A inocência prevalecia. Decorridos alguns minutos retornei à mesma, e para minha surpresa, a professora, ansiosa pela minha chegada e estampando em seu semblante o olhar da reprovação, segurava uma régua de madeira de desenho, apontando-a para um canto de parede, onde alguns grãos de milho aguardavam meus pequeninos joelhos. Todos os alunos, calados e sobressaltos, se entreolhavam diante daquele quadro. Em seguida, a seguinte determinação: “Só vai sair daí a hora que eu mandar, ouviu?”. Creio que fiquei por uns vinte minutos ajoelhado e de costas para meus coleguinhas.

De vez em quando tentava erguer um dos joelhos para aliviar aquele incômodo, bem como as dores nas costas, mas, ouvia o bater da régua na mesa, como que anunciando uma possível reprimenda. Também minhas mãos, determinadas a permanecerem perpendiculares ao meu corpo, começavam a querer alcançar as paredes tão diante de mim. Penso que quando criança, a tudo suportamos e levamos na brincadeira, porém, qualquer movimento, um sorriso ou uma gargalhada, não sei o que poderia acontecer.

Avisado do cumprimento daquele breve corretivo, mas, contínuo ainda em meus pensamentos, pus-me a levantar e a observar os grãos de milho grudados em meus joelhos. Tempos sombrios da educação no Brasil! Mas, o tempo, esse julgador imperecível de todas as coisas, me fez perdoá-la por esse fato, e isso me alegra, o que é importante. Por outro lado, não poderia relacionar esse fato à minha reprovação ocorrida naquele ano, onde até hoje procuro localizar, sem sucesso, minha vida escolar naquela escola.

 

UM GRUPO ESCOLAR INESQUECÍVEL.

 

                (DA DEMOLIÇÃO DE UM PATRIMÔNIO HISTÓRICO À PRESERVAÇÃO DE SUA SAUDOSA FACHADA COM SUA PORTA PRESERVADA).

                                      (OBSERVE EM SUA GRADE DATADA DE 1871, ANO DA FUNDAÇÃO DESSE EDUCANDÁRIO).

 

                                                         

                                                        ONTEM, UMA SAUDADE.                                                                         HOJE, O QUE RESTOU DAQUELA SAUDADE.

   

Ano seguinte, fui matriculado no Grupo Escolar Jacques Félix, situado na Rua Visconde do Rio Branco, centro de Taubaté. As ruas, calçadas por paralalepípedos e outras não e quase que desertas por movimentos de veículos, vez ou outra, éramos despertados pelas enfeitadas charretes, que com as ferraduras nos cascos dos animais, entoavam um singular trotar, que transportando a magia de um passado não tão distante, ainda ecoa em minhas lembranças.  Ao chegarmos à escola pela entrada frontal, o Diretor, Sr. José, nos aguardava e recebia a todos de maneira amável, e dali em diante nos dirigíamos para as respectivas salas de aula.

 

O SENTIDO PATRIÓTICO.

 

Já em sala, cantávamos ou o Hino Nacional ou o Hino da Independência, seguido após breve intervalo, de um Pai Nosso ou Ave Maria. Tanto os hinos quanto as orações, permanecíamos em posição de sentido e mantínhamos a mão direita ao peito em sinal de respeito. Em seguida, tinha início a nossa tão aguardada aula.

O dia mais aguardado por todos nós era o 7 de setembro. Acordávamos bem cedinho para estarmos uniformizados para o desfile que se realizava em toda a extensão das Ruas Dr. Pedro Costa e Marquês do Herval. O palanque instalado na Praça Dom Epaminondas, defronte a Pharmácia Castro Nápoles, chamava-nos a atenção pela aglomeração no coração da cidade. Naquele tempo as fanfarras já davam mostras de sua pujança ao chamamento para o Dia da Pátria e onde bandeirinhas do Brasil anunciavam o momento mágico do patriotismo nacional.

O desfile militar tão aguardado pela população, precedia às escolas, representado sempre por um Grupamento do 6º Batalhão de Infantaria Leve, sediada em Caçapava-SP e pelo 5º Batalhão de Caçadores, atual 5º BPM/I, que com sua Banda Regimental entoava dentre outros hinos, o magistral dobrado Comandante Batista de Melo.

 

   PEQUENAS RECORDAÇÕES.

 

                                              GRUPO ESCOLAR JACQUES FÉLIX - TAUBATÉ.                                                                          

Tudo era motivo de respeito. Lembro-me durante uma aula de Conhecimentos Gerais, a professora Antonieta de Moura Simonetti pediu-me que fosse à lousa e escrevesse o nome de um país. Como era uma pergunta fácil e já declinando o nome do país, escrevi Franca, e afoitamente, retornei à carteira. Fui uma risada só, mas, salvo pela professora Antonieta, que desejando contornar a situação, disse a toda a classe: “meus queridos, pedi ao Gilberto para escrever o nome de um país, e como podemos perceber ele desejou escrever França, porém esqueceu-se de colocar o cedilha e ficou Franca. Todavia, ele acabou escrevendo o nome de uma importante cidade paulista e capital brasileira do calçado. Ele não errou não, foi apenas um pequeno engano”. Ufa, que alívio! Afinal, havia escapado de uma inevitável gozação no recreio. São detalhes de nossa infância que ficam gravados em nossa mente e que sempre lembramos saudosamente.

Outra lembrança, era de quando se encerravam as aulas e saíamos às ruas para nos dirigirmos às nossas residências. Alguns alunos provocadores e briguentos, se preparavam para o “acerto de contas” com outros alunos. Eu, Zé Pedrinho e Tomaz, por morarmos próximo onde atualmente se situa o Ginásio do Estado, esperávamos um pouco mais para depois, “espiando” a situação, nos deslocarmos tranquilamente. Contornávamos a Rua Visconde do Rio Branco, adentrávamos na Rua Jacques Félix e descíamos a Rua Mariano Moreira. Pronto! Estávamos em casa. As meninas se comportavam dignamente, não tendo lembranças de entreveros entre elas.

MESTRES MARAVILHOSOS.

Que escola fascinante! Que mestres competentes e educados! Que exemplos para o desenvolvimento de nossas vidas! Como esquecer das professoras Maria do Carmo Correa Marcondes Salgado, Maria de Lourdes Cursino Castro, Marlene F. de A. Junqueira, Benedita Therezinha Moreira de Castilho, Hilda Lopes de Carvalho, Maria Apparecida de Paula Bastos, Antonieta de Moura Simonetti... e tantos outros mestres que transmitiram a magia da educação e do saber. Com elas, aprendi que apoiando-se a mão sobre o último dedo, assegura-se a firmeza da letra na velhice, sem que se perceba o menor estremecimento da mão. A caligrafia, tão exigida naqueles tempos, era cumprida à risca pelos alunos, onde o caderno de caligrafia era vistoriado um a um. Tudo era preocupação para aquelas mestras abnegadas, como asseio pessoal, comportamento individual, o tratamento para com os colegas e professores, e principalmente o respeito, costume tão ausente nos dias de hoje, dentre outras observações.

Todas elas exerciam o sagrado sacerdócio de ensinar, com uma inquebrantável autoridade. Muitas vezes expuseram seu lado severo, mas, maternal, resultando em muitos casos como formadoras dos caracteres, tão ausentes nos lares. São as mães de seus discípulos e a mais afetuosa e inesquecível companheira. Como sofrem esses corações abençoados a cada final de ano, com o distanciamento desses filhos queridos para novas etapas da vida e suas conquistas, ou então, quando sem condições financeiras, para um mundo que os esperam, quase sempre uma luta desigual, inglória e de sofrimentos. No entanto, todas elas, no outono da vida ganharam suas aposentadorias e vão colher os louros merecidos.

Transcorridos 67 anos da primeira semente do aprendizado, é com emoção que, alquebrado pela idade e condenado pela medicina, deixo-lhes a minha eterna admiração e gratidão, e um bouquet de rosas cor de rosa, como simbolismo desta seleta saudade.

MEUS COLEGUINHAS DE ONTEM.

Diretor: José Benedito Ferreira.

Classe: 2º Ano “A” Feminino (não selecionada).

Professora: Maria do Carmo Correa Marcondes Salgado.

Ângela Maria Braga, Anidracir Labastie da Cunha, Aparecida Zarzur, Benedita Alaíde Alves Cândido, Benedita Maria da Cruz, Carmélia Gonçalves do Nascimento, Clélia Barbosa Rosa, Edméia dos Santos, Elisa Maria Jofre, Eloíza Helena Dias, Elza Lisboa Antunes, Francisca Rodrigues, Hilda Léa Edlinger Pereira Lopes, Ginete Mont’Serrat Prado, Lucela Alves Machado, Maria Aparecida Costa, Maria Aparecida Morais, Maria Aparecida Rovida, Maria Célia Guimarães, Maria de Lourdes Mota, Maria do Socorro Albuquerque Reinaldo, Maria Helena da Silva, Maria Neide dos Santos, Maria Santa Valério, Márcia Baracho, Maria Benedita Cursino dos Santos, Maria Cecília Vanoni, Maria Célia Moreira, Marina dos Santos, Mariza Helena Moreira, Mercedes dos Santos, Rute Borges Vieira, Aparecida Nunes de Oliveira, Maria Luiza Nunes de Oliveira, Sandra Cristina Porto, Leonora Gonçalves e Iracema Antunes de Faria.                 

.......

Diretor: José Benedito Ferreira.

Classe: 2º Ano “C” Feminino.

Professora: Maria de Lourdes Cursino Castro.

Ângela Maria de Abreu, Benedita Nogueira, Célia dos Santos Corrêa, Célia Maria Cardoso, Dalva Sigue Suguimoto, Dirce Barbosa Araújo, Diva de Oliveira Machado, Edna Rosa Martins, Haidê Mafalda de Abreu, Helena Có, Iná Monteiro Paes, Ignês Pereira Alvarenga, Luzia Aparecida Macieira, Maria Aparecida Alves, Maria Aparecida de Paula, Maria Aparecida Lopes Ferreira, Maria Áurea Dias, Maria das Graças N. Naressi, Maria de Lourdes Mares, Maria Dilma de Andrade Moreira, Maria Terezinha Cunha, Marilda Alves de Oliveira, Marlene Luiza dos Santos, Marlene Ribeiro, Neide da Silva, Neusa Alves Pereira, Norma de Oliveira Figuerêdo, Regina Célia Barcelos, Regina Célia Faria, Rosa Matie Suguimoto, Sandra Maria Santos, Tereza Mendes, Terezinha de Jesus, Vera Lúcia de Oliveira Rosa, Vera Lúcia Ramos, Edina Maria Barbosa, Lucinéa da Cruz, Marilene Aparecida Silva, Sônia Maria Martins e Maria Aparecida Pereira.

......

Diretor: José Benedito Ferreira.

Classe: 2º Ano “C” Masculino.

Professora Substituta: Marlene F. de A. Junqueira

Aldo dos Santos, Antonio Romero Filho, Antonio Souza Cupido, Carlos Moreira de Paula, Claudio Cardoso Pereira Silva, Claudio Castro Figueiredo, Edson Cardoso da Silva, Edvaldo Francisco Alves, Fábio Peixoto dos Santos, Gilberto da Costa Ferreira, Hélcio Aparecido Itho, Hélio Rocha Toledo, Jaci dos Santos, Jair da Costa Santos, Jairo dos Santos, João Luiz de Morais Ferreira, Joel Hugo de Siqueira, José Benedito de Paula, José Carlos Mascarenhas Pinto, José Haroldo Valério Zuim, José Tadeu Arantes Souza, Luiz Carlos Neves, Manuel Gonçalves Morais, Mário Celso Cardoso, Mário Marcondes, Maurani Abreu Rodrigues, Mauro Veloso Ferreira, Norberto Monteiro de Abreu, Orlando Fonseca Morotti, Oswaldo Consentino, Paulo Tarso Leopoldo, Pedro Luiz da Silva, Pedro Rosa dos Santos, Ramiro dos Santos Filho, Renato Rodrigues, Roberto Alves de Oliveira, Tomaz Edson Floriano de Souza, Waldy Hottun Júnior, José Carlos Peroni, Garcia Rodrigues Viana e Cícero Pereira Filho.

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Diretor: José Benedito Ferreira.

Classe: 3º Ano “A” Feminino.

Professôra: Maria do Carmo Corrêa Marcondes Salgado.

Ana Rosa da Silva, Ângela Maria de Abreu, Ângela Maria Magalhães, Aparecida Bueno dos Santos, Aparecida Nunes de Oliveira, Aparecida Zarzur, Benedita Rosa da Silva, Benigna Corrêa Leite, Carmélia Gonçalves do Nascimento, Célia Maria de Alcântara Toledo, Célia Regina de Paula, Clélia Barbosa Rosa, Diva Aparecida Neves, Dolores Campos dos Santos, Eliza Maria Jofre, Eunice Pavaneti, Haidê Mafalda Abreu, Helena Có, Helenita Alves, Hilda Léa Edlinger Pereira Lopes, Iná Monteiro Paes, Judite Barbosa, Leonor da Cruz Santos, Lucélia Alves Machado, Márcia Baracho, Maria Aparecida Costa, Maria Aparecida Marcondes, Maria Aparecida Morais, Maria Aparecida Pereira, Maria Aparecida Rovida, Marilda Alves Oliveira, Marilene Aparecida Silva, Maria Moreira de Paula, Mercia Elizabete Gama, Neusa da Silva Ribeiro, Norma Leite, Regina Maria do Carmo, Shirlei Begoti, Sônia Maria de Alcântara Toledo, Vera Lúcia Molica, Eliza Lisbôa Antunes e Sônia Ribeiro.    

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Diretor: José Benedito Ferreira.

Classe: 3º Ano “B” Feminino.

Professôra: Maria Apparecida de Paula Bastos.

Ângela Maria Braga, Anidracir Labastiê Cunha, Antonia Maria Gobbo, Benedita Ferreira da Silva, Benedita Joraci Montoani, Benedita Maria da Cruz, Edméia dos Santos, Elizabete América da Silva, Eluiza Helena Dias, Inez Pereira dos Santos, Iracema Maria dos Santos, Irene de Souza Bastos, Isael Gonçalves de Morais, Maria Aparecida Ferreira, Maria Aparecida Gobbo, Maria Áurea Dias, Maria Cecília Vanoni, Maria das Dores, Maria de Lourdes Mota, Maria Deolinda Israel, Maria do Socorro Albuquerque Reinaldo, Maria Ignez Leonel, Maria Ignez Sampaio Matos, Maria Lúcia de Paula, Maria Terezinha Cunha, Mercedes dos Santos, Neide Capeleti, Neusa Barbeta, Nilséia Cortez, Regina Célia Faria, Sandra Maria Pereira, Sônia Maria Alves Leite, Vani de Souza, Vera Lúcia dos Santos, Zilda Vieira, Zuleica Padoan Ribeiro, Maria Aparecida Rodrigues, Edna Nogueira Basso, Maria Inês dos Santos, Regina Santana.  

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Classe: 3º Ano “C” Masculino.

Professôra Substituta: Benedita Therezinha Moreira de Castilho.

Professôra Efetiva: Hilda Lopes de Carvalho.

Agostinho Bussi Neto, Antonio de Souza Cupido, Antonio Romero Filho, Benedito de Moraes, Carlos Moreira de Paula, Danilo de Aquino Freitas da Silva, Elias Antunes de Siqueira, Eli Ferreira de Oliveira, Gilberto da Costa Ferreira, Hélcio Aparecido Itho, Jair da Costa Santos, Jairo dos Santos, Joel Ferreira da Costa, Joel Hugo de Siqueira, José Antonio Nunes, José Armando Pinheiro, José Carlos Perone, José Pedro da Cunha Neto, José Roberto de Castro, José Rodrigues da Silva, José Tadeu Arantes Souza, Laerço da Silva, Luiz Carlos Vieira, Márcio Baroni, Mário Marcondes, Maurani de Abreu Rodrigues, Maurici Marques, Norberto Monteiro de Abreu, Oswaldo Consentino, Paulo Renato Ribeiro dos Santos, Pedro Luiz da Silva, Renato Rodrigues,  Roberto Alves de Oliveira, Roberto Ribeiro do Prado, Waldy Hottun Junior, Luiz Carlos Duarte, José Antonio da Costa, Humberto do Oliveira, José Tadeu Rodrigues.

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Diretor: José Benedito Ferreira.

Classe: 3º Ano “C” Feminino.

Professôra: Dinah Silva Pinto.

Benedita Claudete do Prado, Benedita Cursino dos Santos, Brasília Piccine, Célia Maria Cardoso, Dalva Sigue Suguimoto, Dirce Barbosa Araújo, Diva de Oliveira Machado, Doralice Gobbo, Edna Francisca de Moraes Serra, Eleusa Alcântara, Elza Stochinin De Felipe, Francisca Rodrigues, Geni Cardoso de Andrade, Geralcinda Ferreira, Ginete Mont Serrat do Prado, Girlene Lopes, Jacira Martins, Juçara Silva Sírio, Laura Corrêa Leite, Maria Aparecida de Paula, Maria Aparecida Lopes Ferreira, Maria Célia Guimarães, Maria das Graças Nogueira Naressi, Maria de Lourdes de Mares, Maria Dilma de Andrade Moreira, Maria Helena Figueiredo, Rosa Matias Suguimoto, Rosilda Medeiros da Silva, Sandra Cristina Porto, Sandra Maria Santos Barbosa, Sebastiana de Oliveira, Solange Leone de Lima, Sônia Maria Martins, Tânia Aparecida Marcondes, Vera Lúcia de Oliveira Rosa, Vera Lúcia Ramos, Zélia de Oliveira, Regina Lúcia Monteiro Pinto, Maria Tereza Aguiar, Sônia Maria de Campos.                         

Taubaté, 26 de novembro de 1959

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CONSIDERAÇÕES FINAIS.

 

O conteúdo apresentado tem por objetivo resgatar a história de nossas infâncias, mantê-la viva para conhecimento de nossos filhos, netos e bisnetos. Localizar alguns desses “coleguinhas” daquela época para saber de seus paradeiros e quem sabe, conversarmos a respeito, terá sido compensador. Tenho conhecimento de alguns que comigo galgaram os primeiros degraus do saber, partiram para a eternidade. Muitos outros, talvez, estejam tão perto de nós que em razão do decorrer do tempo, seria difícil nos reconhecermos. Mas, quando descobertos, o simbolismo de um abraço seria a coroação pela busca incessante. Por outro lado, decorrido tanto tempo e esse mesmo tempo chegando ao fim em razão de nossas idades, resta-me acreditar no milagre do reencontro.

Gilberto da Costa Ferreira.

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PROFº. GILBERTO DA COSTA FERREIRA - HISTORIADOR, ESCRITOR E PESQUISADOR. 

cfgilberto@yahoo.com.br

 

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Rindo de minha memória. | 02/12/2023
Pois é, minha amiga. às vezes fico pensando como é gratificante lembrarmos de nossa infância. Como éramos inocentes e felizes! Mas, aí aparece a adolescência e começamos muitas das vezes a viver um outro mundo, mundo esse, que, se não tivermos uma base familiar sólida e vigiada, certamente o caminho será desvirtuado. Assim, continuo com minhas memórias voltadas ao tempo de Papai Noel, Branca de Neve e os Sete Anões, Saci Pererê e o Homem da Capa Preta. Abraço.
Gilberto da Costa Ferreira

Maravilhosas memórias! | 27/11/2023
Parabéns amigo, por dissertar tão bem sobre suas memórias de uma das melhores fases de nossas vidas: a infância. Acho um grande privilégio descrever com riqueza de detalhes os fatos ocorridos naquela época. Fiquei curiosíssima quanto a relação dos coleguinhas e respectivos nomes completos, inclusive os nomes dos mestres e diretores. Eu é que não tenho memória tão perfeita. Parabéns pelo belo trabalho!👏👏👏
Maria Santana


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